Dopalen 10 mL
R$ 55,61
Anestésico geral para uso em equinos particularmente nas cirurgias de curta duração e na contenção.
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Cada 10 mL contém:
Cloridrato de ketamina (equivalente a 1,0 g de ketamina base)………….1,16 g
Veículo q.s.p………………………………………………………………………… 10,00 mL
Indicações: A ketamina está indicada na anestesia de todos os tipos de intervenções cirúrgicas, a partir da escolha da pré-medicação, inclusive cesarianas e cirurgias de alto risco. Sua utilização é particularmente recomendada nas cirurgias de curta duração e emergenciais, assim como na contenção dos animais domésticos e silvestres.
Dosagem: A posologia deverá ser calculada segundo o paciente, via de administração e a pré-medicação, que deve ser adaptada ao tipo de intervenção.
TABELA DE DOSAGEM DO PRODUTO:
Primatas
0,05 a 0,2 mL/kg…….5 a 20 mg/kg…….. Intramuscular
Para uso em cães e gatos, na associação de cloridrato de ketamina com xilazina, recomenda-se a dosagem de 0,06 a 0,1 mL/kg de Dopalen e 0,1 mL/kg de Anasedan.
ANIMAIS SELVAGENS
1 kg………………0,1 mL/Kg………………10 mg/Kg………………. Intravenosa
6 Kg……….0,07 a 0,08 mL/Kg……………7 a 8 mg/Kg………………. Intramuscular
15 Kg…………….0,12 mL/Kg………………12 mg/Kg………………. Intravenosa
+20 Kg……..0,15 a 0,18 mL/Kg………….15 a 18 mg/Kg………………. Intramuscular
ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Cobaias
1 a 2 mL/kg…………..100 a 200 mg/kg……………….. Intramuscular
Hamster
2 mL/kg…………………200 mg/kg……………….. Intramuscular
Coelhos
0,2 a 0,25 mL/kg……………..20 a 25 mg/kg……………….. Intramuscular
Ratos
1 mL/kg…………………100 mg/kg……………….. Intramuscular
Camundongos
1 mL/kg…………………100 mg/kg……………….. Intramuscular
Pássaros (pré medicação)
0,12 a 0,2 ml/kg de peso = 12 a 20 mg/Kg de peso pela via intramuscular, segundo a duração da intervenção.
Administração: OBSERVAÇÕES GERAIS:
As dosificações usuais devem ser individualizadas para satisfazer cada situação. A ketamina pode produzir vômitos após sua administração. Para evitar a possível aspiração do vômito, a ketamina deve ser administrada no animal com o estômago vazio.
Antes da indução da anestesia , recomenda-se administrar atropina, escopolamina ou outro dessecante, devido ao fato de que a ketamina aumenta as secreções das glândulas mucosas traqueo-bronquiais e salivares.
A ketamina pode ser administrada por via intramuscular ou intravenosa. Esta última proporciona uma anestesia mais rápida do que a via intramuscular. A administração da ketamina, em sobredosagem ou aplicada muito rapidamente, pode produzir depressão respiratória, apnéia e hipertensão.
A administração intravenosa deve ser realizada em um período de 1 minuto, a menos que se utilize uma técnica de indução de seqüência rápida. Depois de repetidas aplicações, pode haver tolerância aos efeitos da ketamina.
Durante a recuperação, pode-se produzir um estado de convulsão. Tem-se sugerido que, minimizando a estimulação táctil e visual durante a recuperação, pode-se reduzir a incidência das reações de emergência, no entanto, não se tem demonstrado a eficácia destas medidas.
A administração prévia ou simultânea da ketamina com um benzodiazepínico pode diminuir a incidência de delírio.
Precauções: CONTRA INDICAÇÕES, PRECAUÇÕES E REAÇÕES ADVERSAS:
Reprodução e gestação:
Estudos realizados em animais não demonstraram efeitos negativos na fertilidade ou concepção e, embora a ketamina atravesse a barreira placentária, não foram observados efeitos teratogênicos.
Interações medicamentosas e/ou problemas associados:
As seguintes interações medicamentosas da ketamina com outros medicamentos foram relacionadas em função de sua possível importância clínica. Associações que contenham quaisquer dos seguintes medicamentos, dependendo das quantidades presentes, poderão interrelacionar-se com a ketamina:
– Anestésicos orgânicos hidrocarbonados por inalação, tais como: enfluorano, halotano, isofluorano e metoxifluorano, já que os anestésicos halogenados por inalação podem prolongar a vida média de eliminação da ketamina.
– Antihipertensivos: medicamentos que produzem depressão do SNC, incluindo aqueles que se utilizam, comumente, como medicação pré-anestésica ou para indução, suplementação ou manutenção da anestesia. O seu uso simultâneo com ketamina, especialmente se administrado em doses elevadas ou de forma muito rápida, pode aumentar o risco de hipotensão e/ou depressão respiratória.
– Hormônios tireóideos: deve-se administrar a Ketamina com precaução em animais que recebem hormônios tireóideos, devido ao risco de hipertensão e taquicardia.
– Interferência no diagnóstico: o uso de ketamina pode interferir com parâmetros fisiológicos do animal, como, por exemplo, causar um aumento da pressão do líquido cefalorraquideano (LCR) e da pressão intraocular.
– Problemas clínicos: a ketamina não deve ser usada quando os seguintes problemas clínicos estiverem presentes: qualquer situação em que uma elevação significativa da pressão arterial seja considerada perigosa, como por exemplo: enfermidade cardiovascular severa, insuficiência cardíaca, hipertensão severa ou não controlada, histórico de trauma cerebral.
– A relação risco-benefício deve ser avaliada nas seguintes condições: descompensação cardíaca, lesão ocular, globo ocular aberto, hipertensão leve não complicada, aumento da pressão do líquido cefalorraquideano (LCR), aumento da pressão intraocular, estados tiratóxicos (a ketamina aumenta o risco de hipertensão e taquicardia).
É muito importante a monitoração da função cardíaca, principalmente em animais com cardiopatias ou descompensações cardíacas.
Efeitos adversos e secundários:
Durante o uso da ketamina, alguns efeitos adversos ou secundários podem ocorrer e deverão ser levados em consideração, em função da real importância clínica. Dentre eles, requerem atenção do Médico Veterinário: aumento da pressão arterial, hipotensão, bradicardia, dispnéia, vômitos depois da administração e movimentos musculares incontrolados.
Para uso em cães e gatos, na associação de Cloridrato de ketamina com xilazina, recomenda-se a dosagem de 0,06 a 0,1 mL/kg de Dopalen e 0,1 mL/kg de Anasedan
TRATAMENTO DOS EFEITOS ADVERSOS:
O tratamento adequado dos efeitos adversos pode incluir:
– Para a depressão respiratória ou apnéia: a respiração mecânica assistida é preferível à administração de um analéptico.
– Para a reação severa de emergência: administrar um barbitúrico de ação curta ou ultra-curta.
MANTENHA ESTE OU QUALQUER OUTRO MEDICAMENTO FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS E ANIMAIS DOMÉSTICOS. CONSERVAR O PRODUTO EM LOCAL FRESCO E SECO, AO ABRIGO DA LUZ SOLAR.
PRODUTO CONTROLADO.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO OBRIGATÓRIA E APLICAÇÃO SOB ORIENTAÇÃO DO MÉDICO VETERINÁRIO CONFORME INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36 DE 07/06/2006.
Apresentação:Frasco-ampola contendo 10 mL, acondicionado em cartucho individual.
Classe Terapêutica:
ANESTÉSICOS, SEDATIVOS E SIMILARES
Princípio(s) Ativo(s):CETAMINA (QUETAMINA)
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
5.438/96
Responsável Técnico:
Dr. Cassio R. Murin – CRMV: 6.473
Serviço de Atendimento ao Consumidor:
08007700355
| Dimensões | 0.0 x 0.0 x 0.0 cm |
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