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Antígeno Acidificado Tamponado MIC 5 mL (160 doses)

R$ 348,52

Em até 4x de R$ 103,64 (com juros)

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Composição:

O antígeno consiste de suspensão inativada de Brucella abortus amostra 1119-3, corada pelo Rosa de Bengala, diluída 8,0% em solução tampão pH 3,65 ±0,05, padronizado por comparação com antígeno de referência. Devido ao seu pH, algumas aglutininas inespecíficas são inibidas, proporcionando aumento da especificidade do teste. Sua preparação obedece a Técnica Internacional recomendada pelo MAPA.

Indicação:

Para diagnóstico sorológico de brucelose em bovinos, bubalinos, suínos e outros mamíferos conforme recomendações do MAPA.

Conservação:

Manter sob refrigeração de +2°C a +8°C ao abrigo da luz. Não congelar.

Validade:

Frasco de 5 mL:18 (dezoito) meses a partir da data de fabricação.

Frasco de 2 mL:12 (doze) meses a partir da data de fabricação.

Apresentação:

Frasco de vidro com 5 mL(160 doses) ou 2 mL(64 doses).

Modo de Usar:

1. Precauções na execução do teste:

a. Os materiais a serem utilizados deverão seguir as determinações dos programas sanitários do MAPA.

b. O antígeno, quando não estiver em uso, precisa permanecer entre 2ºC e 8ºC. Em caso de sua utilização para realizar um pequeno número de testes, dividi-lo em alíquotas e retirar da geladeira apenas a quantidade a ser utilizada a cada dia, evitando, assim, a perda de sensibilidade pelo constante resfriamento/aquecimento do antígeno.

c. A temperatura de execução desejável será em torno de 22ºC ± 4ºC, devendo-se evitar temperaturas muito abaixo ou muito acima desse valor, tendo em vista que a temperatura interfere no resultado da prova.

d. As placas, os misturadores e as pipetas devem ser limpos com água corrente logo após o uso. Imergi-los em uma solução de detergente neutro por duas horas ou, de preferência, durante a noite. Em seguida, lavá-los em água corrente e, na seqüência, em água destilada. Secar em estufa ou à temperatura ambiente. deverão seguir as determinações dos programas sanitários do MAPA.

e. Antes de utilizar os misturadores nos próximos soros a serem testados, limpá-los em água destilada e enxugá-los em papel toalha.

f. Soros excessivamente hemolisados devem ser desprezados, porque podem apresentar resultados falso-positivos.

g. Utilizar micropipetadores aferidos para 30 µL (0,03 mL), placa de vidro ou plástico com quadriculado padrão.

h. Em todos os testes devem ser simultaneamente testados soros controle positivo e negativo.

i. Não se deve trabalhar com número grande de amostras para evitar evaporação, especialmente em ambientes quentes e secos.

2. Técnica:

a. Equilibrar os soros e o antígeno à temperatura ambiente, por, pelo menos, 30 minutos. Caso os soros estejam congelados, o período de equilíbrio à temperatura ambiente deve ser maior. Homogeneizar os soros antes de realizar a prova.

b. Preencher os protocolos de prova, identificando a localização de cada soro.

c. Ao utilizar o micropipetador de 30 μL ou a pipeta de Bang dotada de uma pêra de borracha, ou outro dispositivo de pipetagem que evite o uso da boca, dispensar 30 μL (ou da marca de 0,04 até 0,01 na pipeta de Bang) de soro por área da placa; depositar essa quantidade sobre a placa de vidro, encostando nela a ponta da pipeta em ângulo de 45º.

d. Agitar suavemente o antígeno e colocar uma gota (30 μL) ao lado do soro, sem ser nele misturado. e. Misturar, por meio de misturador simples ou múltiplo, o soro e o antígeno com movimentos circulares, de modo a obter um círculo aproximado de 2 cm.

f. Agitar a placa com movimentos oscilatórios, numa freqüência de, aproximadamente, 30 movimentos por minuto, de modo a permitir que a mistura soro-antígeno flua lentamente dentro de cada círculo; a placa deve ser agitada continuamente por 4 minutos. g. Colocar a placa na caixa de leitura com luz indireta e realizar a leitura.

h. Anotar os resultados.

i. Desconsiderar as reações de aglutinação que ocorrerem após os 4 minutos.

3. Interpretação dos Resultados:

  • Presença de grumos – REAGENTE;
  • Ausência de grumos – NÃO-REAGENTE.

AQUISIÇÃO E USO EXCLUSIVO POR MÉDICO VETERINÁRIO

Licenciado no MAPA sob n 7.323 em 17/05/2000

Responsável Técnico:

Dr. RICARDO SPACAGNAJORDÃO – CRMV SP14.743

Para o diagnóstico da Brucelose deve-se consultar as determinações dos programas sanitários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

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