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Fêmea terminada atinge R$ 258/@, enquanto animal com padrão-exportação agora é negociado por R$ 275/@ em SP, apurou consultoria.
Além do calor, umidade relativa do ar está em níveis críticos.
Para que se alcance reduções ainda mais expressivas além dos ganhos produtivos, o setor primário necessita de incentivos adicionais, tanto do setor privado quanto do público, para acelerar os investimentos necessários.
Na abertura da semana, Scot Consultoria detecta valorização de 3/@ no valor do bovino "comum" (sem padrão-exportação) em SP, agora valendo R$ 270/@.
Por outro lado, chuva forte atinge o Sul e o Norte, onde pode aliviar tempo seco.
Apesar de o preço do leite pago ao produtor acumular avanço real de 32% desde o início de 2024, a média de janeiro a agosto deste ano (de R$ 2,53/litro) é 8,4% inferior à do mesmo período de 2023.
"Parece que, enfim, chegou a hora de subirmos uma escada para os ‘próximos andares’ novamente”, afirma o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria.
Uma nova frente fria com cavado associado traz chuva e temporais para os três estados do Sul entre terça e quarta-feira.
Os dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil consideram danos à produção de bovinos de corte, cana e na qualidade do solo.
Exportações que caminham para um recorde histórico combinam com os avanços dos indicadores de consumo no mercado doméstico.
Cerca de 60 novos destinos já foram contemplados com produtos em todos os continentes.
Plano da Fazenda e do Tesouro pode destravar financiamento com juros baixos para programa de conversão de pastos.